A nutroterapia é sabidamente uma estratégia milenar no combate e prevenção de doenças e melhora da qualidade de vida. As mulheres têm uma grande variação das necessidades nutricionais em cada fase da vida. Bem como, necessidades diferentes dos homens, começando pelo valor calórico diário da dieta. A nutroterapia da mulher é uma área pouco aplicada, mas de enorme resultado.
Comer errado durante a gestação pode provocar alterações epigenéticas no feto, ou seja, alterar negativamente o DNA do bebe. Também é conhecido que os alimentos que a mãe ingerir no final da gestação e durante a amamentação serão os alimentos preferidos pelo paladar da criança.
Na gestação e amamentação devemos priorizar alimentos ricos em ferro, cálcio e magnésio e aumentar o consumo de água entre outros.
Na fase da adolescência e da jovem adulta, existem distúrbios hormonais fisiológicos do ciclo menstrual que estão sendo ajustados pelo corpo, ocasionando alterações na pele e aumento ou irregularidade do sangramento menstrual. Tudo isso colabora para necessidades nutricionais diferentes para combater a acne, anemia…
Nessa fase de vida da mulher, ocorre uma super queda hormonal estrogênica que pode comprometer a massa muscular, massa óssea, vitalidade, qualidade da pele e cabelos, memória e humor. A nutroterapia personalizada para cada mulher é um ponto fundamental para o equilíbrio do corpo nessa etapa. Existem alimentos funcionais e medicamentos nutracêuticos que podem ser usados com sucesso nesse período.
É fundamental o papel da dieta na prevenção e controle do diabetes. Preferir alimentos com baixo índice glicêmico é a base do sucesso. Preparar cardápios com menos carboidratos e mais fibras, grãos e proteínas (como na dieta do mediterrâneo) ainda parece ser a melhor opção em relação a patologias metabólicas. Conceitos de remissão do diabetes também são uma realidade graças às dietas. No entanto, um pensamento equivocado de que o paciente diabético não pode comer carboidratos é uma armadilha frequente nas dietas da moda. Os carboidratos são nossas fontes de energia rápida para o organismo. A grande estratégia é aprender a escolher e combinar essa classe de alimentos.
Sabemos como é difícil perder e manter o peso, principalmente para as mulheres.
A dieta também deve ser otimizada para o emagrecimento feminino. Alimentos proteicos, ricos em ferro e cálcio, são bem importantes. Já o cálculo da dieta deve ser bem preciso para não restringir nem demais nem de menos.
Uma das principais diferenças no tratamento nutroterapêutico das mulheres é a preferência por alimentos que melhorem o ritmo intestinal e combatam a constipação (queixa quase unânime entre as mulheres). Outro detalhe é que todas as refeições podem ser saborosas com temperos de ervas e com menos sal, pois caracteristicamente a mulher tem mais edema (inchaço) nas pernas e no corpo na TPM, o que, inclusive, piora com a obesidade.
Enfim, a mulher obesa precisa mais do que uma dieta simplificada de baixo valor calórico para ter um resultado bem satisfatório de emagrecimento saudável.
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