Não é novidade para nós, mulheres, que sofremos a pressão do dia a dia quando precisamos dar conta das inúmeras atribuições que temos. Companheiro, família, filhos, pais idosos, trabalho, afazeres de casa… Tudo isso causa grandes impactos em nossa vida.
Embora não haja muitas diferenças entre as doenças gastrointestinais que acometem ambos os sexos, vários transtornos ocorrem com maior frequência, ou de maneira diferente, nas mulheres. Esse é o caso da Síndrome do Intestino Irritável (SII) que, de acordo com pesquisas, alcança cerca de 15% de toda população mundial e atinge cerca de 4X mais público feminino.
Ter filhos é uma decisão bastante importante na vida a dois, mas ela também é complexa e envolve inúmeros fatores. Os casais que estão em busca da tão sonhada gestação, ou ainda as mulheres que desejam uma “produção independente”, enquadram-se como tentantes.
São diversos os fatores que vão influenciar na forma como o álcool vai ser metabolizado em cada indivíduo. Por isso não existem parâmetros de consumo seguros. E, para a saúde da mulher, o abuso traz danos significativos.
A esteatose hepática caracteriza-se pela presença de gordura depositada no fígado em maior ou menor quantidade. Esse acúmulo parece ocorrer, principalmente, devido a uma dieta rica em gordura, mas também por uso excessivo de bebidas alcoólicas.
A ingestão de alimentos é uma necessidade inata. Porém, nem sempre comemos para satisfazer os sinais que o corpo manda para atender a sensação de saciedade. Muitas vezes, somos guiados pelas emoções, por nossos estados de espírito e, logicamente, o resultado não é satisfatório. A Nutrição Comportamental surge, então, como aliada de uma alimentação mais equilibrada.
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